O atacante Vinícius Júnior, do Real Madrid e da seleção brasileira, lançou, nesta segunda-feira (20), Dia da Consciência Negra, uma campanha contra o racismo. A ação é encabeçada pelo próprio jogador e não conta com participação de nenhum de seus principais patrocinadores, mesmo os que já usaram a imagem do brasileiro em mensagens contra o preconceito racial, como Nike e Vivo.
Com outdoors espalhados por todo o Brasil e até em cidades do exterior, como Nova York, o anúncio conta com uma imagem de Vini Jr. com a mensagem: “Racismo. Não finja que não vê”. As mensagens da campanha também foram replicadas nas redes sociais nos perfis oficiais do jogador e do Instituto Vini Jr., entidade que é mantida pelo atleta do Real Madrid.
Entre as atividades promovidas pelo Instituto Vini Jr. está a capacitação de professores da rede pública de ensino em Oficinas de Educação Antirracista. A nova ação da ONG, feita em conjunto com a campanha desencadeada em mídia OOH (out-of-home) e nas redes sociais, foi o lançamento do “Manual de Educação Antirracista”.
Segundo o instituto, “este manual não é apenas um guia; é uma ferramenta valiosa que oferece recursos concretos para desafiar estereótipos, desconstruir preconceitos e construir um ambiente educacional mais inclusivo”.
A ideia, além de capacitar os professores, é trazê-los para a causa, para a promoção de equidade e respeito na sala de aula e fazer com que as novas gerações fiquem livres do preconceito.
Espanha
Vinícius Júnior vem sendo vítima de contínuas manifestações racistas durante jogos da LaLiga, que pouco tem feito para combater o racismo. Na Espanha, o jogador busca alteração da legislação espanhola para tornar a injúria racial um crime.
O fato das leis do país não penalizarem esse tipo de incidente é considerado um fator para que se repitam casos de preconceito racial no Campeonato Espanhol com bastante constância.
Outra iniciativa de Vini Jr. foi a criação de uma equipe para monitorar casos de racismo nas redes sociais. A ideia é levar essas manifestações aos tribunais, para que os incidentes não sejam esquecidos, e os culpados sejam punidos.
O atacante Vinícius Júnior, do Real Madrid e da seleção brasileira, lançou, nesta segunda-feira (20), Dia da Consciência Negra, uma campanha contra o racismo. A ação é encabeçada pelo próprio jogador e não conta com participação de nenhum de seus principais patrocinadores, mesmo os que já usaram a imagem do brasileiro em mensagens contra o preconceito racial, como Nike e Vivo.
Com outdoors espalhados por todo o Brasil e até em cidades do exterior, como Nova York, o anúncio conta com uma imagem de Vini Jr. com a mensagem: “Racismo. Não finja que não vê”. As mensagens da campanha também foram replicadas nas redes sociais nos perfis oficiais do jogador e do Instituto Vini Jr., entidade que é mantida pelo atleta do Real Madrid.
Entre as atividades promovidas pelo Instituto Vini Jr. está a capacitação de professores da rede pública de ensino em Oficinas de Educação Antirracista. A nova ação da ONG, feita em conjunto com a campanha desencadeada em mídia OOH (out-of-home) e nas redes sociais, foi o lançamento do “Manual de Educação Antirracista”.
Segundo o instituto, “este manual não é apenas um guia; é uma ferramenta valiosa que oferece recursos concretos para desafiar estereótipos, desconstruir preconceitos e construir um ambiente educacional mais inclusivo”.
A ideia, além de capacitar os professores, é trazê-los para a causa, para a promoção de equidade e respeito na sala de aula e fazer com que as novas gerações fiquem livres do preconceito.
Espanha
Vinícius Júnior vem sendo vítima de contínuas manifestações racistas durante jogos da LaLiga, que pouco tem feito para combater o racismo. Na Espanha, o jogador busca alteração da legislação espanhola para tornar a injúria racial um crime.
O fato das leis do país não penalizarem esse tipo de incidente é considerado um fator para que se repitam casos de preconceito racial no Campeonato Espanhol com bastante constância.
Outra iniciativa de Vini Jr. foi a criação de uma equipe para monitorar casos de racismo nas redes sociais. A ideia é levar essas manifestações aos tribunais, para que os incidentes não sejam esquecidos, e os culpados sejam punidos.