Estudo: Avaliada em US$ 3,13 bilhões, Ferrari é a equipe mais valiosa da F1

Charles Leclerc e Carlos Sainz formam a atual dupla de pilotos da escuderia italiana - Reprodução / Twitter (@ScuderiaFerrari)

Apesar de viver um jejum de títulos desde 2007, quando o finlandês Kimi Raikkonen conquistou seu único campeonato mundial, a Ferrari é a equipe mais valiosa da Fórmula 1. Avaliada em US$ 3,13 bilhões, a escuderia italiana ocupa o topo do ranking elaborado após um estudo feito pelo site Sportico.

De acordo com a pesquisa, o Top 3 ainda conta com Mercedes (US$ 2,7 bilhões) e Red Bull (US$ 2,42 bilhões). As duas equipes dominam os títulos da principal categoria do automobilismo mundial desde 2010. De lá para cá, são sete títulos da Mercedes (seis com Lewis Hamilton e um com Nico Rosberg) e seis títulos da Red Bull (quatro com Sebastian Vettel e dois com Max Verstappen).

Além das três integrantes do pódio, outras três também ultrapassaram a barreira do US$ 1 bilhão (McLaren, Aston Martin e Alpine). A lanterna da lista é a Haas, avaliada em US$ 710 milhões.

“O Sportico calculou a receita de cada equipe, baseando-se em demonstrações financeiras disponíveis publicamente a partir de relatórios anuais, e usamos nossas próprias estimativas nos casos em que informações detalhadas não estavam disponíveis. Realizamos entrevistas com pessoas que conhecem as finanças das equipes, incluindo banqueiros esportivos, advogados e investidores que analisaram as equipes de F1. Trocamos franqueza por anonimato. Essas informações foram examinadas por várias equipes e especialistas do setor”, revelou o Sportico.

O estudo ainda destaca que Mercedes e Ferrari foram as únicas a obter “lucro significativo” na temporada passada. A escuderia alemã registrou US$ 114 milhões, enquanto a italiana atingiu US$ 50 milhões.

Por outro lado, Aston Martin, McLaren e Williams tiveram prejuízo. O maior deles foi da Aston Martin, com déficit de US$ 55 milhões. No entanto, a equipe é a que mais evoluiu dentro da pista para a temporada 2023. Fora dela, com prejuízo registrado na temporada passada ou não, está construindo uma fábrica orçada em US$ 276 milhões.

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